29 de novembro de 2024

História do GEFA

Jeanette e Amália se conheceram por volta de 1957, quando Jeanete deu aulas particulares ao filho da Amália, que queria aprender a ler. Ele tinha 5 anos e, na época, só desenhava e brincava na escola.

Ambas eram católicas. Jeanette estudou em escola católica e sempre era advertida em conseqüência de suas desafiadoras perguntas acerca de religião.

Chegaram ao Espiritismo por motivos diferentes, mas ambas tinham ido assistir às palestras que ouviam contar que eram realizadas no Centro Espírita “Vinde a Mim as Criancinhas”. Era um Centro de Umbanda que pertencia a D. Joelsa, amiga de D. Elva, e do Sr. Orlando Botelho Justino, os quais gentilmente cederam o espaço para que D. Elva, D. Regina , Marina Crystalino Saraiva (filha da D. Regina), Cecília, Arlete, Aristéia (mãe do Roberto, ex-Tesoureiro do GEFA) e outras pudessem fazer o estudo do Espiritismo, todas as quartas-feiras. D. Joelsa cobria o Congá num gesto lindo, pois sabia que os preceitos eram diferentes.

D. Elva, que foi a fundadora do GEFA, antes de começar com as Palestras na Ilha do Governador, freqüentava um Centro em Nilópolis, chamado “Seara de Jesus”.

Amália chegou por curiosidade e se encantou com as Palestras, pois tanto D. Regina como D. Elva conheciam muito bem a Doutrina e tinham o dom da palavra.

Jeanette chegou para encontrar respostas para seus questionamentos e percebeu, imediatamente, que encontrara o seu caminho. Ficou maravilhada com a Doutrina. Bombardeava D. Elva de perguntas, como se quisesse “rever” tudo de uma só vez.

Isso aconteceu lá pelos anos de 1966. Amália estava com o pai doente e, em conversa com D. Elva, resolveram ir à casa dele fazer uma reunião. Lá, descobriram que sua doença era cármica, mas a desobsessão não poderia ser feita nem na casa dele nem no Centro “Vinde a Mim as Criancinhas”, no Cocotá.

A pedido de D. Elva foi concedida a permissão para fazerem a sessão no Centro “Seara de Jesus”, em Nilópolis. Lá trabalhavam a Odete, a Deolinda e Geraldo, sobrinho de D. Elva, e todos ajudavam na reunião. Iam todos numa caminhonete, dirigida pela Amália, às quintas-feiras, a princípio, para trabalhar para o pai da Amália. Nessas sessões a Jeanette não ia, até porque o carro já estava lotado. Amália, apesar de não ser médium, entrava para assistir as reuniões. Gostou do que viu e começou a estudar. E foi assim que teve início o seu trabalho mediúnico.

Como a necessidade sempre foi e é grande e, tendo logo aparecido mais casos, D. Elva resolveu fazer as reuniões na Ilha do Governador, no apartamento de D. Berenice, que gentilmente aquiesceu. O Centro não era oficializado, mas D. Elva sempre o chamou de Francisco de Assis.

À procura por uma sede

Assim as reuniões foram acontecendo!…  Como D. Berenice tinha relacionamento com pessoas de grande projeção social, queria que o atendimento fosse selecionado. Como D. Elva não concordava com isso, então o grupo saiu do apartamento e foi para uma sala, em um prédio muito rústico, no Zumbi, na rua localizada atrás do Batalhão de Polícia Militar, na Estrada do Jequiá, 496.

Algumas pessoas estranhas quiseram assumir o Grupo, então D. Elva pediu ajuda ao Paiva Melo e ao Átila de Castro.  O Átila chamou o Artur Silva Araújo, que atuava na Federação Espírita Brasileira – FEB. César Augusto Lourenço Filho veio, nessa época, para o GEFA trazido por Artur da Silva Araújo, porque atuavam juntos na FEB.

A partir daí, foi iniciada a organização Doutrinária e mediúnica do GEFA. Flávio de Souza Araújo e Fabiano foram trazidos por Paiva Melo e foi formalizado, então, o Estatuto do GEFA. Em 20 de janeiro de 1970, foi feita a 1a Assembléia do GEFA, com a seguinte composição:

Presidente: Elva Corrêa Crystalino

Vice-Presidente: Ableanelha

1º Secretário: Aurizete Alves de Menezes Mendes

2º Secretário: Carlota Ferreira de Oliveira Monteiro

1º Tesoureiro: Aristóteles Neri Guarabyra

A diretoria contava ainda com a colaboração dos conselheiros: Marina Crystalino Saraiva, Arlete de Souza Moraes, Salvador Paulo Pereira , Hebert de Santana Costa e Isaura R. Couto.

Ali ficaram, provisoriamente, até que um dia Marina Crystalino Saraiva passando na rua Paramopama, viu a placa de aluguel em um sobrado.

Como o Centro ainda não tinha sido oficializado, D. Elva firmou o contrato de aluguel em seu próprio nome. O prédio pertencia à Sociedade Beneficente de Ação Social. Um dos diretores dessa Sociedade entrou em desentendimento com os outros e a Sociedade se desfez. Por intermédio de D. Regina Coeli da Fonseca Lucas, que conhecia o diretor que fora o pivô da briga, conseguiu-se que o sobrado fosse alugado em nome de  D. Elva.

O outrora tesoureiro da Sociedade recebia o aluguel, mesmo tendo sido esta dissolvida. Com a desencarnação desse ex-tesoureiro, o GEFA parou de pagar o aluguel. Como, nesse meio tempo, o GEFA já obtivera a oficialização, pagando, inclusive, o IPTU anualmente, passou a reivindicar o Uso Capião.

A mudança para a Sede à Rua Paramopama, no 322, foi em abril de 1970. Nessa ocasião, começaram a surgir pessoas de boa vontade para ajudar, como o Paiva Melo, Sr. Átila, Dra Aurizete e Jeanette.

A Ação Social e a Evangelização

Em junho de 1970, às quintas-feiras, começou o Estudo da Mediunidade, no Sobrado da Rua Paramopama. Certo dia, D. Elva pediu que a Jeanette arrumasse um enxoval de bebê. Quando ficou pronto, foram as duas juntas ao Hospital Municipal Paulino Werneck e doaram à primeira criança que nasceu naquele dia. Então, D. Elva falou:

“Está instituída a Ação Social do Grupo Espírita Francisco de Assis. A partir de hoje, você vai trabalhar na Assistência Social do GEFA”.

Jeanette começou a trabalhar com as mães e as crianças juntas, pois achava que, através da conversa, poderia passar-lhes orientações e ajudá-las de alguma forma. Era um trabalho muito difícil, com todos juntos, tentando solucionar as necessidades tanto materiais como morais de cada família.

Depois, com a chegada do Sr. Geraldo Corrêa Pereira, que ajudou fazendo prateleiras nos fundos para colocar alimentos que iam recebendo de doação para entregar às famílias, começou-se a vislumbrar alguma organização. O Sr Geraldo ajudava até na limpeza e organizando o salão depois do trabalho. Depois chegou a Vera Schuertz que para melhorar o trabalho ficava com as crianças enquanto Jeanette dava orientação às mães, o que ajudou bastante o trabalho.

A Evangelização da Infância e Juventude foi iniciada com Darci Moreira Neves e, logo depois, por Gilka Fernandes Assis Amorim.

Logo, logo surge Carlota Ferreira de Oliveira Monteiro que deixou uma linda trajetória no GEFA. O DIN tem suas histórias tão caprichosamente desenhadas, e, quem a ouviu falar, tem gravadas em seus corações as mensagens por ela dadas.

Em outubro de 1970, foi iniciada a Mocidade Espírita Leopoldo Machado e a Escola de Evangelização Flora de Araújo. A aula inaugural da Mocidade foi proferida por Ivonne A. Pereira, no dia 3 de outubro de 1970.

Logo chegou a Maria Cecília Ottoni Lourenço que entrou para a Evangelização Infantil. Ao lado do Centro existia um terreno, e elas resolveram fazer uma sopa para as assistidas – a primeira sopa do Gefa. A Vera Lucia Schoeder trouxe um panelão e fizeram a sopa. Naquele dia, um menino comeu 11 pratos de sopa. Esse caso serviu para mostrar que com fome ninguém pode ser evangelizado e a sopa passou a acontecer semanalmente. Até hoje continuamos a oferecer alimentação para os evangelizandos e responsáveis que freqüentam às 5as feiras.

Quando começou a Evangelização Infantil, no terreno ao lado da sede, evangelizadoras e evangelizando sentavam-se no chão. Posteriormente, a Evangelização Infantil foi para a frente do terreno, com chão de terra batida. Eram colocados jornais, e lá o trabalho era feito. Os grupos eram separados e eram lidas histórias para eles. Quando chovia, era tanta lama que não dava para trabalhar. Hoje temos salas lindas e bem decoradas, graças ao esforço de tantos desbravadores.

Divulgação e modificações frente ao crescimento

Em janeiro de 1971, foi lançado o primeiro boletim informativo do GEFA, lançado pela Mocidade, o qual recebeu o nome de GILNAR. Em 1978 foi o último ano do Boletim Informativo e, em 1985 ele volta, com o nome de Boletim Informativo, a princípio editado trimestralmente, depois passando a mensalmente. Daquela data até hoje, o boletim tem como objetivo informar os acontecimentos do GEFA.

Em maio de 1971 foi aprovada a implantação da 1a Biblioteca do GEFA que, quando de sua inauguração, funcionava debaixo da escada, nos fundos, perto da janela, lá na Paramopama, e o responsável era o Sr. Geraldo.

Em outubro de 1971, foram feitas estruturações para as reuniões da Casa, que passaram a ser:

  • 2as feiras – 20 h Desenvolvimento Mediúnico
  • 5as feiras – 20h30min Desobsessão
  • 6a feira – 20h Estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo
  • Sábados – 18h Mocidade
  • Domingos – 9h Evangelização

Histórias iam sendo elaboradas durante o ano para que, no 1º domingo de cada mês, a Mocidade, evangelizasse nos morros da Ilha do Governador. Aproveitavam para, discretamente, levantar informações para a assistência social da casa.

Paralelo a isso, toda quarta-feira, Jeanette e Deolinda Arraes Monteiro, conhecida como Déo, cunhada de D. Carlota, iam às treze favelas da Ilha para preencher formulários e fazer o levantamento das necessidades de cada família. Nesse trabalho muitos casos foram resolvidos, já que eram detectados a tempo. Era um trabalho muito lindo, que conseguiu muitos frutos!

As Assistidas ajudaram muito para o crescimento do GEFA, limpando terreno, ou fazendo o que precisasse. Depois a Evangelização foi para o terraço, sendo os grupos separados por lençóis. Em 1974 foi implantado no GEFA o Departamento de Assistência Espiritual. Em julho de 1975 foi iniciada a Tarde da Saudade realizada no 5º sábado de cada mês. Era uma reunião dedicada aos desencarnados, momento em que amigos e/ou familiares se juntavam para fazer preces. Em 2008 a Tarde da Saudade deixou de existir, e em todos os sábados, das 15h às 16h, passou a acontecer uma reunião pública, onde o Livro dos Espíritos e o Livro dos Médiuns são estudados.

Em maio de 1976 a Mocidade passa a fazer estudo junto à pré-mocidade, um domingo por mês, seguindo a orientação do Responsável do setor.

Em 1977 as reuniões de 2as feiras passam a funcionar nos moldes que tem hoje:

  • 1a parte – estudo
  • 2a parte – desenvolvimento mediúnico

Em 1983 o GEFA passa a contar com um médico trabalhando no Departamento de Ação Social. A Dra Sheila atendia embaixo da escada. Por avaliação da Dra Sheila, por perceber a repetição dos problemas de saúde, muito deles por desconhecimento de higiene, foi instituído um estudo chamado “Educação para a Vida”, onde conceitos de saúde e higiene eram e são ainda passados para que as pessoas possam cuidar da própria saúde. Hoje, na farmácia são atendidas pessoas para avaliação de saúde, e , havendo necessidade são encaminhadas para o Serviço Público de Saúde.

Atual Sede

Durante todos esses anos de trabalho a Diretoria do GEFA guardava dinheiro para a compra de um terreno para a construção de uma nova sede. Em maio de 1979, foi lavrada a escritura de compra e venda do terreno sito à Rua Morro do Ouro, lote 29. Em agosto do mesmo ano foi paga a última parcela do terreno. Em agosto de 1981 estava terminado o projeto da nova sede.

Era preciso encontrar um engenheiro civil entre os freqüentadores. Em 1982, enfim a obra é iniciada, contando com donativos de várias pessoas e com o trabalho voluntário de engenheiros. Agora o trabalho era de construir. O terreno já era uma realidade, faltava o prédio.

Em outubro de 1979, na reunião da diretoria, foi apresentado o ante-projeto da planta baixa da futura sede. Em agosto de 1980 foi lavrada a escritura definitiva do terreno à rua Morro do Ouro. Em outubro de 1985 o sonho começa a ser realizado. É feita a mudança para a nova sede e, em 9 de outubro de 1985, aconteceu a 1a reunião da diretoria na nova sede.

A Evangelização Infantil agora era feita onde é o refeitório, os ciclos separados por tapumes de madeira, enquanto as mães ficavam no salão. As novidades continuavam, sempre com o objetivo de melhorar.

Em 1987 o GEFA abre espaço para quem quisesse aprender Esperanto e, em março, acontece a primeira aula. No ano de 1987 foi dado início à campanha que conservamos até hoje, que é: “VISTA UMA CRIANÇA NESTE NATAL”.

Nesse mesmo ano foi introduzida a música ambiente antes das palestras, costume também mantido até hoje. Em 1988 o Regimento do GEFA começou a ser novamente avaliado. Com a Casa crescendo, havia necessidade de estar sempre ajustando o Regimento. Ainda em 1988 foi oficializado o Mentor Espiritual de cada departamento. Assim:

  • EVENTOS E BAZARES – DEB

 VITORINO ELOY DOS SANTOS

  • PATRIMÔNIO – DEP

GERALDO DE AQUINO

  • AÇÃO SOCIAL – DAS

JOSÉ LUIZ DO ESPÍRITO SANTO

  • INFÂNCIA – DIN

FLORA DE ARAÚJO

  • MOCIDADE -DEM

LEOPOLDO MACHADO

  • COMUNICAÇÃO – DEC

ANTONIO PAIVA MELLO

  • ORIENTAÇÃO  DOUTRINÁRIA E MEDIÚNICA  – DOD

 ANTONIO DE AQUINO e TEREZA DE JESUS

A partir de julho de 1989, nas reuniões públicas, os passes passaram a ser coletivos. A partir de 1990 foi estabelecido que todos os anos, durante o mês de abril, a Livraria faria uma promoção na venda de livros Espíritas.

Em setembro de 1990, além dos departamentos, foram criados os setores, para melhor dividir os trabalhos. Assim, cada departamento foi subdividido em setores e o trabalho começou a fluir melhor.

Como a Casa estava crescendo muito, foi preciso abrir mais grupos para o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita. A sugestão foi que os grupos acontecessem às quartas-feiras, sábados e domingos.

No ano de 1992, para que não houvesse perda de qualidade na Evangelização Infantil de quintas-feiras, já que a quantidade de crianças era muito grande, foi aberto um outro turno. Nesse mesmo ano foi aprovada a Campanha do Quilo nos bairros da Ilha do Governador. Esse é um trabalho brilhantemente conduzido pelo Departamento de Mocidade, que mobiliza seus jovens para que, em um determinado sábado do mês, recolham alimentos para o Departamento de Ação Social.

E os jovens continuam ajudando muito nas Campanhas do GEFA, não só na Campanha do Quilo mas promovendo encontros e festas onde o ingresso é uma lata de leite, uma goiabada, ou uma garrafa de suco. Além de ajudarem à Casa, se confraternizam criando belas amizades, e até casamentos!

Apesar de já estar funcionando nas novas instalações desde 1985, ainda não se conseguira o “Habite-se”. Em maio de 1987 foram colocados os pontos falhos; seria preciso fazer obras. Somente em 1996 foi aprovado o projeto de regularização do GEFA para o “Habite-se”, que só saiu em maio de 2002.

Em outubro de 1997 foi aprovada a abertura de um trabalho com os moradores de rua. O setor recebeu a sigla SAMOR e, tão logo a equipe se formou, o trabalho foi iniciado. Isso se deu em fevereiro de 1998. Na mesma ocasião, um novo grupo de trabalho surgiu – o Setor de Atendimento a Gestantes e Nutrizes – SAGEN. A partir de então a Evangelização não começa mais no Berçário, e sim no útero.

O GEFA recebeu a doação do terreno ao lado de sua sede. Em novembro de 1997 foi dada a largada para o seguinte questionamento: O que fazer no terreno ao lado?  Claro que não seria nada resolvido rapidamente, pois as necessidades da Casa deviam ser avaliadas. Em março de 2006 foi efetivada em cartório, a doação do terreno de lote 28 à rua Morro do Ouro. Em outubro de 1997 foi instalado um Orelhão dentro das instalações do GEFA.

Mais uma obra no GEFA. A Secretaria e as salas de Evangelização seriam modificadas. As obras foram aprovadas em agosto de 1998, mas só foram feitas quando a Evangelização parou, nas férias de janeiro.

Em novembro de 1998 aconteceu um Encontro de Música no GEFA. Depois disso, em agosto de 2001 e no mesmo mês, em 2002 aconteceram “Mostras de Arte”. Foram belos momentos de encontros com companheiros de outras casas espíritas.

Em agosto de 2000, por ser considerável o número de freqüentadores portadores de necessidades especiais, foi aberto o SAPONE, setor responsável por esses irmãos, para um trabalho mais bem direcionado.

Em 2000 também foi criado o setor de Utilidades Domésticas, para que as doações recebidas, de pratos, talheres, panelas e tudo o que uma casa precisa, pudesse ser encaminhado a quem estivesse precisando.

No final de 2001, para adequar-se à norma de segurança, foi construída uma escada lateral como opção de saída do Salão. Muito embora não tenha sido quebrado o velho hábito de sair pela porta da frente, a alternativa estava à disposição.

Em outubro de 2004, surgiu uma idéia que deu muito certo: a dos “Bazares Itinerantes”. Além do Bazar fixo, que fica na Rua Paramopama, antiga sede do GEFA, o setor responsável pelo Bazar, em três ocasiões por ano, procura um outro espaço, com bom movimento e transporta as doações para serem vendidas, durante aproximadamente dez dias, a preços convidativos. É um grande e audacioso trabalho, mas o resultado é muito bom.

E nesses anos todos, muitas mudanças de horários de estudo foram feitas, muitos grupos de estudo foram abertos, tudo com o objetivo de trabalhar da melhor forma possível para todos.

A partir de janeiro de 2006, com exceção do Setor de Atendimento a Moradores – SAMOR que continuou o atendimento às 3as feiras, a Ação Social do GEFA foi concentrado todo às 5as feiras, pela manhã e à tarde, sendo oferecidos o café da manhã e almoço.

Em 2020 o GEFA completou 50 anos de atividade! Estamos sempre buscando aprimoramento das nossas instalações, o aperfeiçoamento das nossas ações sociais e a ampliação do alcance da nossa divulgação da Boa Nova!